Ficou a casa, a solidão e o espanto
Deixou nos olhos da amada o pranto
Levou nos seus um seco e triste adeus
Foi
Seguindo em frente sem olhar pros lados
Mas, não conseguiu esquecer o passado E quis de volta tudo o que foi seu
Voltou
Tão certo que iria encontrar
Naquela casa sempre o seu lugar
Naquele peito os amores seus
Entrou
Não viu na porta aquele doce encanto
E dentro só um triste pranto
Naquela tarde seu amor morreu
Chorou
Ao perceber surpreso que a um canto
os olhinhos de um pequeno anjo
refletiam a mesma dor dos seus.
A história que Catarina contou não me saiu da cabeça. Está aí, traduzida em versos.
Dedico a Judite e Everaldo, um amor que não pôde viver sua plenitude.
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ResponderExcluirVou te indicar um outo meu, acho que vai gostar!!!
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Ain amiga que história triste. É verídica é?
ResponderExcluirdepois tu me conta, tu escreve divinamente e eu te amo. ♥
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